No Athético, Fernandinho jogará atrás, contendo; ou jogará no meio, armando? Como escolheu a camisa número cinco, irá escolher onde e como jogará. Embora a sua humildade o torne igual a todos no Caju, é daqueles que teria o direito de abrir e fechar o centro de treinamento.
Já faço crítica aos maldosos que associam ou irão associar Fernandinho aos 7 a 1 para Alemanha (Copa de 2014) e aos 2×1 para a Bélgica (Copa de 2018) pelo Brasil.
Maldosos e hipócritas que destacam eventos casuais para fazer fragmentos de uma vida vencedora como é a do craque rubro-negro. Mas, o que fazer? Nem Zico, o último grande ídolo do futebol brasileiro, consegue calar quem o lembra pelo desastre do inesquecível Brasil, no Sarriá, em 1982, na Espanha.
Por ainda existir essa cultura é que o último ídolo do esporte brasileiro não jogava futebol. Enchia nossas madrugadas e as nossas manhãs de domingo com alegria, esperança e ilusão: Ayrton Senna.