Opinião

No Athletico, entre Carille e Sylvinho, que venha Sylvinho

Sylvinho foi técnico do Corinthians

Sylvinho foi técnico do Corinthians

Sylvinho. Fala francês, porque foi treinador do Lyon, fala inglês, porque jogou no Arsenal e no Manchester City, e fala espanhol e catalão porque jogou no Barcelona.

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Mas, será que é capaz de falar o idioma do CT do Caju?

Lá não existe harmonia entre o verbo e o sujeito. Bem por isso, o idioma não é simples, é complexo. Quase sempre, a concordância verbal e a concordância nominal são ditadas por interesses que, necessariamente, não são os do Athletico. E, nessa época sem comando, em que o Caju virou a “Casa da mãe Joana”, o treinador que não tiver personalidade, não adianta saber falar francês, inglês ou espanhol. Vai acabar falando sozinho. 

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Há conversas com Sylvinho e Fábio Carille.

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Se a questão está para ser resolvida entre os dois, que seja Sylvinho. Pelo menos tem preparo pessoal, tem noções definitivas de jogo com as lições recebidas do catalão Guardiola, do francês Arsène Wenger e do italiano Roberto Mancini. Independente, não é daqueles de dizer amém para o patrão.   Não entendo a rejeição da torcida atleticana ao seu nome.

Fábio Carille já provoca desconfiança a partir do seu agente, o senhor Pitombeira. São a corda e caçamba. Só conseguiu sucesso quando foi na esteira de Tite, no Corinthians. Depois, foi um fracasso. Retranqueiro, sem personalidade, o seu trabalho recente no Santos foi um dos piores dos últimos tempos no futebol brasileiro. É um Alberto Valentim. Embora com filtro, faria mal.

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