Athletico e o drama para fazer gols quando precisa vencer
De repente, se não foi Cuello, foi Nikão. Com seus gols, o Athletico está se arrastando para ficar fora da zona de rebaixamento. Mas, haverá um jogo, por ser coisas do futebol, que não terá gol de Cuello e Nikão.
Então, pergunto: o que será do Furacão se ainda precisa de gols para ser arrastado no trecho final desta fuga humilhante?
Deveria ser Pablo, mas em Pablo não dá para confiar. Quando um jogador é escalado por exclusão, é sinal de que os seus recursos estão esgotados. Quando era jovem, Pablo já era limitado. No Furacão, viveu somente em razão do gol contra o Junior de Barranquilla.
+ Leia as colunas de Augusto Mafuz no UmDois
O seu atual contrato é uma retribuição pelo lucro inesperado que o Furacão teve no negócio com o São Paulo. Agora sem forças, joga por não ter outro. Um gol de Pablo passou a ser um acidente do futebol.
Mastriani e Di Yorio foram operados. Mastriani por lesão no joelho e Di Yorio por estar jurado pela torcida que não aceita tanta mediocridade.
Emersonn pode ter futuro, sei lá. Mas, menino ainda, seu presente é duvidoso para ser a solução exigida.
O Athletico precisa ganhar do Fluminense. Para ganhar. precisa fazer gols.
Os atleticanos deveriam fazer promessas para as coisas do futebol não atrapalharem Cuello e Nikão, ou para acontecer um acidente através de Pablo.
Siga o UmDois Esportes
Augusto Mafuz é um dos comentaristas esportivos mais tradicionais de Curitiba, conhecido por sua cobertura do Athletico e outros times da capital. Nascido em Guarapuava em 11 de maio de 1949, Mafuz tem sido uma figura central no j...
