Veto à grama sintética gera prejuízo milionário para o Atlético

Os clubes da Série A, com algumas exceções, a exemplo do Coritiba, vetaram a grama sintética no Brasileirão (a partir de 2018) para evitar um suposto prejuízo técnico à disputa. O efeito da decisão produz, na prática, um rombo nas finanças do Atlético – único afetado pela decisão.

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A diretoria do Furacão preferiu não revelar qual o custo da alteração do piso natural para o artificial, no início de 2016. Especulou-se que apenas a instalação girou em torno de R$ 4 milhões.

Não entra na conta a construção de um ginásio com grama sintética no Centro de Treinamento do Caju.

Durante a campanha para presidência do clube, Mario Celso Petraglia disse que venderia uma máquina de energia artificial, usada justamente para preservar a grama natural, para viabilizar a obra.

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A justificativa fundamental do clube para a a inédita iniciativa foi o gasto com a manutenção, cerca de R$ 200 mil mensais segundo o Atlético.

Como os adversários decidiram em assembleia, o Atlético terá então um gasto de R$ 2,4 mi por ano para manter o ‘gramado padrão’.

Diante disso, para adentrar às normas impostas e retornar ao adubo, terra e jardinagem, o Furacão terá um custo de aproximadamente R$ 400 mil (valor de mercado, sem considerar a retirada do sintético) para ter o solo verde in natura.

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Uma conta que voltará a assombrar o clube, assim como dificultar a realização de eventos na área de jogo – um trunfo ganho com a experiência artificial.

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