Novo técnico do Paraná, Roberto Fernandes promete não ser apenas mais um. Em baixa na carreira, após se destacar no futebol pernambucano há dez anos, o treinador tem histórias para contar. O Tricolor é uma chance para se reerguer, vindo de passagens pelos modestos Capivariano e Confiança. Abaixo duas histórias das mais curiosas.
Testosterona
Roberto Fernandes teve uma passagem horrível pelo Atlético, em 2008 – 15 jogos, três vitórias, quatro empates e oito derrotas. Mas não foi só o desempenho do time em campo que o marcou na Baixada. Chamaram a atenção também declarações polêmicas, como justificar uma derrota pela “falta de testosterona (hormônio masculino) do time”. Também atirou em Petraglia, seu patrão na Baixada. “Se eu não tinha condições de dirigir o Atlético, a culpa é de quem me contratou e me manteve”
Vestido rosa
Em 2009, no Figueirense, a grande polêmica. Ele instituiu o castigo como forma de aprimorar o time. Quem treinar mal, no dia seguinte terá que usar um microvestido rosa por cima do uniforme. Mico? Dos grandes. O meia Jairo foi uma vítima. “Essa é uma brincadeira normal na maioria dos clubes brasileiros. Os próprios jogadores escolhem entre eles o mais e o menos participativo do recreativo ao mesmo tempo em que definem os “prêmios” que estes deverão receber”, comentou o comandante.