Vai com Deus, guri (1)

Falei na semana retrasada que o blog terá seções novas neste ano. Uma delas é essa aqui, Vai com Deus, guri. Quem é do Paraná já sacou que é uma homenagem ao bravo Boluca, que soltava um “Vai com Deus, guri” no fim de suas notas que tratavam de transferências internacionais. Nem sempre o negócio se confirmava. O Alex costuma dizer que perdeu a conta de quantos “Vai com Deus, guri” ganhou do Boluca. Mas ficou o bordão e eu, humildemente, pego emprestado para tratar de personagens que poderiam, perfeitamente, fazer outra coisa na vida que não seja trabalhar com o nosso futebol.

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E o primeiro “Vai com Deus, guri” é para… Juliano Tetto. O diretor jurídico da Federação Paranaense de Futebol foi o redator do supermando, a maior vergonha a que o futebol estadual já foi submetido. Surpreendente que ele tenha sobrevivido a tamanha barbeiragem.

A pérola mais recente é essa que obriga o Operário a excluir o meia Davi Ceará da sequência do jogo com o Cascavel por ele ter tomado o terceiro amarelo na fração da partida realizada na semana passada. Por conta própria, o Operário vai substituir o jogador, mas sem a certeza de que lá na frente não será punido por isso no Tribunal. Outra vergonha concebida pelo advogado.

Depois dessa, não tem perdão. Vai com Deus, guri!

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Quem mandar um “Vai com Deus, guri!” para alguém? Atacante perna de pau? Goleiro frangueiro? Zagueiro lento? Técnico míope? Cartola incompetente? Blogueiro mala? Mande ver nos comentários!

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