Torcida do Operário serve de exemplo para o abandonado Londrina

Treino Operario

Os borderôs do Campeonato Paranaense não mentem: o Londrina não tem torcida. Pelo menos (se é que tem) não vai ao estádio.

continua após a publicidade

Mesmo com toda a estrutura que tem, o bom time em campo, as possibilidades de título estadual e acesso no Brasileiro, poucos apoiam in loco o Tubarão no Café.

Só para ilustrar: contra o Cianorte, última partida em casa antes de encarar o Paraná, apenas 837 ingressos foram negociados para o duelo. Isso mesmo, menos de mil.

Contra o Tricolor ainda não há números oficiais de público e renda publicados no site da Federação.

continua após a publicidade

A falta de apoio do LEC fica ainda mais evidente se comparado com outro gigante do interior, o Operário.

Na segundona regional, o Fantasma levou na sua estreia 2.069 pessoas para o Germano Kruger. O duelo foi com o Apucarana. (veja imagens abaixo). Até o Maringá, rival histórico do LEC, faz mais bonito. No primeiro jogo em casa pela Série B, vendeu 1.357 bilhetes.

Para piorar, o ingresso em Ponta Grossa saiu por R$ 50 a unidade, enquanto em Londrina, em setor similar, cobrou-se meia de R$ 22.

continua após a publicidade

Sem contar os jogos desta quarta-feira (22), o Tubarão conseguia outra proeza inimaginável: faturou menos que o PSTC com bilheteria. O time de Cláudio Tencati contabiliza um prejuízo até aqui de R$ -19.039,56, à frente apenas do nanico J. Malucelli (R$ -22.818,60).

Como o Operário venceu a partida de abertura da Segunda Divisão por 4 a 0, a distância entre ambos no quesito fidelidade tem tudo para se agravar.

Ponta Grossa faz falta ao regional. Já Londrina precisa ser menos Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos…

Exit mobile version