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Repórteres analisam as estreias de Atlético e Coritiba

Por
Redação
23/01/2012 00:34 - Atualizado: 27/09/2023 15:52

Os repórteres Márcio Reinecken e Robson Martins analisaram as estreias de Atlético e de Coritiba no Campeonato Paranaense. O Furacão venceu o Londrina por 2 a 0 e o Coxa aplicou o mesmo placar sobre o Toledo.

Leite de pedra

O resultado de 2 a 0 é o que menos importa. O importante ao torcedor do Atlético era ver o desempenho do time. E quem assistiu à partida de domingo, mesmo o mais otimista, saiu ainda mais preocupado. O Rubro-Negro começou 2012 da mesma forma como terminou 2011: com pouquíssimo a oferecer.

Quem prefere culpar o técnico Juan Ramón Carrasco por suas improvisações contra o Londrina não deve ter visto a escalação e o banco de reservas do Furacão. São os mesmos, com ainda menos opções técnicas. Treinar o Atlético, já há algum tempo, é tirar leite de pedra.

Até consigo entender o raciocínio do comandante uruguaio. Afinal, se com todos jogando em suas posições, no ano passado, o time caiu para a Segunda Divisão, então o improviso era sim uma solução. O problema é que também não surtiu o efeito desejado.

É, de certa forma, um bom exemplo para a diretoria: no futebol não adianta inventar muito. Por isso mesmo, o Atlético necessita de reforços urgentes.

Márcio Reinecken, repórter

Olho nos volantes

Lógico que ainda é cedo para fazer uma análise do que vai ser o Coritiba em 2012. O primeiro jogo envolve problemas físicos e a ansiedade da estreia – fatores que valorizam ainda mais a vitória de ontem. Mas creio que o técnico Marcelo Oliveira tem de ter um olhar especial para a dupla de volantes Willian e Junior Urso.

No jogo contra o Toledo, foi muito perceptível para quem estava no estádio a dificuldade que o Coxa teve na saída de bola. Por mais que o adversário tivesse bons marcadores, os chutões da defesa para o ataque foram uma constante inadmissível para um time que se destacou no ano passado pelo toque de bola.

Talvez Junior Urso e Willian ocupem a mesma posição, não podendo jogar juntos. E o pior é que o Coxa não tem hoje no elenco um segundo volante com a mesma qualidade de Léo Gago, que foi para o Grêmio.

Resumindo: se os dirigentes do Coritiba quiserem ser precavidos, valia a pena procurar no mercado alguém para esta posição. Se a dupla atual não der certo, existirá esta solução. Se funcionarem, melhor ainda para os alviverdes.

Robson Martins, repórter

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