Rapidinhas de domingo

Há algum tempo, o meia Ricardinho, revelado pelo Paraná, foi escolhido em uma eleição promovida pela Placar o atleta mais odiado do país. A fama, ao que parece, chegou à Turquia, onde ele joga. O meio-campista do Besiktas saiu no braço com Marco Aurélio e outros jogadores do Fenerbahce após clássico entre os dois times, quinta-feira, pela Copa da Turquia.
Na origem do problema estariam ofensas racistas de Ricardinho a Marco Aurélio, negadas pelo paranaense.

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Juan Diaz era o melhor no ringue. Se não derrubasse Popó nos quatro assaltos restantes, venceria facilmente por pontos. Mas nada que justifique a desistência de Popó. O brasileiro já havia feito isso contra Diego Corrales. Não é possível o medo do “vexame” de sofrer um nocauteado (algo natural no boxe) ser maior do que a dignidade de perder lutando até o fim.

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A foto ao lado é do Karlsruher, que conquistou ontem o título da Segunda Divisão alemã. Festa tipicamente alemã, com cerveja e tudo. Saúde.

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