Rápidas e rasteiras

O Palmeiras quer Alex Mineiro. Enfim alguma lucidez no Palestra Itália, onde se insistia em levar Dênis Marques e não o grande jogador atleticano do momento. O Atlético tem a opção de segurá-lo com uma proposta de igual valor. Continuo achando que, se sair, Alex vai para o exterior, não para um clube brasileiro.

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O que pode pesar a favor do Palmeiras é uma prática bem conhecida no Paraná aprovada terça-feira pelo Conselho palestrino. A partir de agora, os direitos federativos dos jogadores podem ser repartidos entre empresários, em famosos fundos de investimento, maneira encontrada pelo Tricolor para montar os bons times dos últimos anos. Resta saber se o fundo palestrino vai querer investir em um trintão como Alex.

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Por falar em direitos federativos repartidos, Coritiba e Marlos chegaram a um acordo sobre a partilha do “passe” do meia, que enfim renovou. Carlos Vicelli, astuto repórter de Esportes desta Gazeta do Povo, acaba de levantar questão interessante: Por que o Coritiba não tem integralmente os direitos federativos de nenhuma das suas revelações? Ótima pergunta. Que eu passo adiante para quem do Coritiba quiser responder…

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Agora que Marlos renovou, a bola está com Macuglia, que deve achar um lugar para ele no time o quanto antes. Não amanhã em Itu, mas certamente semana que vem, contra o São Caetano. Eis um pitaco sem compromisso: Mancha como primeiro volante, Pedro Ken pela direita e Túlio pela esquerda com a função de marcar e criar e Marlos mais solto, como armador centralizado.

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Adriano, Márcio Careca e Luiz Henrique foram os três últimos reforços do Paraná a estrear. Jogaram bem demais contra Grêmio e Juventude, devem ser titulares contra o Cruzeiro. Mais três exemplos de como o Tricolor contrata bem. Se Vavá vendesse os segredos para acertar nas contratações, ganharia bem mais dinheiro do que comercializando carros ou com o fundo de investimento em jogador. O que tem de gente contratando mal Brasil afora…

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Um belo exemplo é o Coritiba, que já fala em não renovar o contrato de três meses do atacante Muñoz. Considerando que o clube nem deveria perder tempo em contratá-lo, não renovar seu acordo é obrigação. Mas como o DM não pode ficar vazio, o clube já cogita trazer outro chinelinho, Alexandre, talentoso volante revelado pelo Rio Branco-SP, com passagem pelo São Paulo e que vive se quebrando. Como alguém definiu certa vez: “Uma ilha de talento cercada de lesões por todos os lados”.

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