Promotor diz que ‘Selvageria do Couto’ servirá de lição para organizadas

Julgamento Selvageria Couto Pereira

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Julgamento dos seis acusados de tentativa de homicídio e lesão corporal.

De acordo com o promotor de Justiça Marcelo Balzer Correia, que atuou no júri dos envolvidos na ‘Selvageria do Couto’, a condenação dos seis réus serve de lição para os maus elementos das torcidas organizadas.

Durante audiência que começou às 9 horas de quinta-feira (16) e terminou perto das 2 horas desta sexta (17), o grupo formado por Reimakler Allan Graboski (oito anos e quarto meses de pena), Gilson da Silva, Sidnei Cesar de Lima e Adriano Sutil Oliveira (estes por sete anos e seis meses), foi punido no regime fechado, por tentativa de homicídio (ação dolosa) contra policial militar, por motivo fútil.

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Renato Marcos Moreira (2 anos e 11 meses) e Alan Garcia Barbosa (dois anos e um mês), ambos no regime semiaberto, foram enquadrados por lesão corporal grave.

Reimakler Allan Graboski era um dos líderes da torcida organizada Império Alviverde à época.

“A condenação é uma resposta da sociedade curitibana à prática de condutas corriqueiras e criminosas por parte das torcidas organizadas, cujos grupos delimitam os territórios da capital sobre os quais imaginam ter o domínio, valendo-se da massa para perturbar a ordem pública e cometer delitos. No entanto, o Estado está vigilante e resolutivo para coibir ações dessa natureza”, atestou o promotor Correia, em nota enviada pelo Ministério Público à Gazeta do Povo.

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Cena do conflito entre PM e torcida no 6/12/2009.

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