Paraná, guerreiro e valente

Após três semanas, finalmente um dia de folga. Ontem só me aproximei do computador para jogar Elifoot. Por isso o sumiço.

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Mesmo sem estar a trabalho, vi os 90 e poucos minutos de Guarani x Paraná. Impossível não gostar do que aconteceu no Brinco de Ouro. A vitória foi importante sob os mais diversos aspectos.

Como motivação é fantástico. Tira a invencibilidade do líder disparado da Série B, mostra, em tese, que o time é capaz de bater qualquer um em qualquer lugar. Prato cheio a ser explorado por Sérgio Soares.

Mas o principal, claro, é a força mostrada pelo time. Não teve medo de atacar o Guarani na casa dele. Foi para cima, fez um gol, tomou o empate, não se intimidou, seguiu atacando, marcou o segundo e criou oportunidades de marcar o terceiro.

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É assim que se faz. Não entendo esse respeito excessivc que os treinadores impõem a seus jogadores quando vão jogar na casa do adversário. É muito mais um lugar-comum passado por herança do que uma verdade absoluta. Todos os times bem–sucedidos da história somavam boa pontuação como visitante porque não tinham medo da casa do adversário.

A tabela ainda recomenda cuidados ao Paraná. O time ainda está em 15º, mais perto da zona de rebaixamento que do G-4. Houve outro momento em que o Paraná venceu duas partidas seguidas, e dali partiu para seu pior momento da competição.

Mas o futebol apresentado em Campinas indica que a sequência será diferente.

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