Para evitar o fim, J. Malucelli deveria se unir ao Paraná

O J. Malucelli caminha para seu fim. Depois do rebaixamento no Paranaense 2017 via tapetão, o dono do clube, o empresário Joel Malucelli, abriu mão da vaga na Série D e anunciou suspensão das atividades esportivas. Mas antes de acabar, existe uma saída para a pequena e organizada agremiação: ser incorporada por algum gigante da capital.

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Além do Ecoestádio, local propício para duelos de pequeno porte, o Jotinha tem uma considerável rede de contatos no meio do futebol. Sempre acha bons jogadores, monta times competitivos e tem credibilidade no mercado dos boleiros sem espaço.

Questionado pela Gazeta do Povo sobre a possibilidade de se juntar ao Paraná, Joel foi elegante. Disse que pouco poderia contribuir com o Tricolor neste momento.

Há no discurso muita modéstia do dirigente. Dentro de campo, por exemplo, tem pelo menos três atletas que jogariam na Vila Capanema na próxima Série B: Getterson, Tomás e Cristóvam. Com a maior exposição da marca, uma bem alinhavada parceria poderia inclusive gerar receitas às empresas do grupo Malucelli.

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Surgiria um casamento com clara relação ganha-ganha e de fácil cisão, caso não funcione na prática. Antes de provocar a ira de paranistas mais apressados à leitura, vale a ressalva: NÃO É IDEIA DE FUSÃO... A camisa, o escudo e tudo mais do Paraná seriam preservados.

A lógica não vale para Coritiba e Atlético.

O Jotinha não oferece um ganho patrimonial necessário para a dupla Atletiba e os atletas têm nível questionável para a difícil Série A, assim como em toda rede de ação que o Jotinha procura boleiros.

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O Coxa ganharia a gestão de Joel Malucelli, um coxa-branca de quatro costados? Sim, mas isso independe de uma união no papel, basta convencer Joel, que não parece disposto a voltar ao Alto da Glória.

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