![O peso da camisa 9](/_next/image/?url=https%3A%2F%2Fwww.umdoisesportes.com.br%2Fmedia%2Fumdoisesportes%2F2011%2F08%2F70554826%2F3d_vs-650x422-7597fdd6.jpg&w=3840&q=75)
![Valterci Santos/ Gazeta do Povo](https://media.gazetadopovo.com.br/vozes/2011/08/3d_vs-7597fdd6.jpg)
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Edigar Junio aponta para o céu: dois gols nos três últimos jogos
Quando o técnico Renato Gaúcho desembarcou em Curitiba para treinar o Atlético, o discurso dele era de que os jogadores precisavam retomar a confiança para encontrar as vitórias. Não demorou muito e a palavra mágica de Renato tomou conta do elenco e despontou em campo. Essa confiança, porém, definitivamente não pousou no ataque do Furacão. Por ali, confiança é o que mais está em falta. Muito disso por responsabilidade do próprio treinador, que não poupa críticas aos atacantes – especialmente Santiago García – e aumenta a pressão a cada vez que clama à diretoria por um “matador”.
Sem contar as duas vezes em que improvisou Fransérgio de centroavante. O fato é que, seja o uruguaio, seja o jovem Edigar Junio ou seja o volante cabeceador, quem entra com a responsabilidade de fazer gols já entra com as chuteiras mais pesadas. A quarta opção é o ainda mais jovem Pablo, de apenas 19 anos. Renato já avisou que cedo ou tarde ele vai jogar. Resta saber se é bom negócio. Não pelo futebol do garoto, mas pela forma que, certamente, receberá críticas do próprio comandante.