Na Olimpíada dos piores, Brasil está no topo do pódio
Keila Costa, do salto em distância, uma das medalhistas de chumbo do Brasil.
Nenhuma delegação amargou tanto o último lugar nas disputas por medalha que o Brasil. O time anfitrião da Rio-2016 deixou o jogo como rei da ‘medalha de chumbo’ – expressão usada pelo americano Wall Street Journal.
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Se o critério do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) de total de pódios fosse usado de forma invertida, com as medalhas de chumbo, lata (penúltimo) e zinco (antepenúltim0) somadas para definir o ‘pior’ dos Jogos, o Brasil faria ainda mais feio. Os donos da casa teriam um total de 45 medalhas. O segundo seria a Austrália, com 29.
Veja o quadro do Wall Street Journal.
Medalha de chumbo (último lugar)
Brasil 21
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Egito 9
EUA 8
Austrália 7
Ucrânia 7
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Japão 6
Alemanha 5
China 5
Turquia 3
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Argentina 2
Medalha de lata (penúltimo lugar)
Brasil 13
Austrália 11
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Japão 9
EUA 8
Egito 6
Turquia 6
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China 6
Ucrânia 5
Alemanha 4
Argentina 2
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Medalha de zinco (antepenúltimo lugar)
Argentina 14
Alemanha 13
Brasil 11
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Austrália 11
Turquia 10
Egito 8
Japão 8
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EUA 7
China 7
Ucrânia 6
Total
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Brasil 45
Austrália 29
Egito 23
Japão 23
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EUA 23
Alemanha 22
Turquia 19
Argentina 18
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China 18
Ucrânia 18
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