Massacre


“Não vamos passear em São Paulo?”, disse Lori Sandri ontem, na Vila Capanema. E acertou.

continua após a publicidade

O Paraná não foi passear em São Paulo. Foi dormir. E enquanto o Tricolor da Vila hibernava, o do Morumbi passeava.

E Lori pediu isso. Recuou demais a equipe desde o início. Deixou o São Paulo jogar no seu campo, convidou o melhor time do Brasil para o ataque. O primeiro gol foi questão de tempo. Os demais vieram sem muito esforço e com requintes de beleza.

O Paraná volta para casa com duas vexatórias marcas históricas e um grande problema. As marcas: jamais o time havia levado uma derrota tão dura em Brasileiros, massacre inédito acompanhado do rótulo de maior goleada do Nacional-2007. O problema, juntar os cacos de um time com a moral pisoteada e que agora tem dois confrontos diretos em casa, contra Náutico e Corinthians.
*****

continua após a publicidade

Toninho não tem condições de jogar no Paraná. Acrescentou à sua coleção de pixotadas o chapéu que levou do gramado, no lance do primeiro gol de Aloísio.

Exit mobile version