Marinho, algoz do Atlético, é mais um fruto da anarquia no Paraná

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Marinho durante treino na Vila Capanema.

Muito antes da atuação de gala contra o Atlético, Marinho ganhou uma das primeiras grandes oportunidades dentro do futebol com a camisa do Paraná. Assim como outros tantos bons jogadores, ele foi vítima da máquina de moer carne que tem sido a Vila Capanema nesta década de Segundona.

Na péssima campanha de 2011, o arisco atacante jogou sete partidas da Série B com a camisa paranista – chegou apenas em setembro, junto com Itaqui, após passagem pelo Caxias. Marcou dois gols. Mas poucos lembram. E não dá para condenar.

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Desde do rebaixamento em 2007, o Tricolor coloca jogador em campo na mesma proporção que pães saem da fornada. A falta de projeto a longo prazo faz bons atletas apenas passarem pelo clube, sem tempo de evoluir.

Na chegada ao Paraná, Marinho disse. “Eu gosto de ir para cima do adversário, de ter movimentação e espero que isso ajude o Paraná a conquistar as vitórias”. Provavelmente, ninguém acreditou, foi tratado como ‘mais um’.

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Depois dessa passagem, o jogador foi para o Goiás, Ituano, Náutico, Ceará, Cruzeiro e agora Vitória. Não se firmou no futeobol, mas todos o reconhecem como um perigoso e rápido boleiro. Poderia estar na Vila.

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