Lucas e Gabiru

“O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis!”

Fernando Pessoa.

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O torcedor do Atlético vai ter (em pequena medida, é verdade) um momento de nostalgia no jogo com o Corinthians-PR, amanhã (19/1), no Janguito Malucelli.

Com a presença de Lucas, que reestreia pelo Atlético, e Adriano Gabiru, meia do Timãozinho, certamente muitos irão lembrar do time insinuante do início da década passada.

Mas as lembranças ficam apenas na escalação. O centroavante rubro-negro, pelo menos nos números, não deve ser tão letal como antes. Nas investidas pós-Atlético, ele anotou uma pífia média de gols (menos de um marcado a cada três jogos).

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A situação do Gabiru é pior. A palavra que definia o armador era “mobilidade”. Corria e participava do jogo como poucos. Hoje – ou melhor já algum tempo – é estático e desligado. Melhor análise está na coluna de André Pugliesi na edição impressa desta Gazeta do Povo.

Talvez isso pouco importe. Ambos serão aplaudidos pela torcida. E merecem. Mas, torcedor atleticano que já deixou a adolescência, não alimente o saudosismo. Apenas desfrute essa bacana recordação.

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