Kerlon: Agora vai?

Kerlon, o novo reforço paranista, pode ser chamado de jogador diferenciado. No mínimo, intimidade com a bola ele tem mais que muitos por aí. O problema é saber se essa habilidade toda vai ajudar o Tricolor na prática. O Paraná, mais do que nunca, clama por objetividade. A torcida está cansada.

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Os últimos atacantes de sucesso na Vila foram, em 2005, e Josiel, em 2007. Faz tempo. De lá para cá apenas promessas. Nesse mesmo período, Kerlon despontou no Cruzeiro, foi para seleção brasileira de base, Inter de Milão, Chievo, Ajax. Mesmo com drible da Foca e habildade notável, o jogador, hoje de 22 anos, não se destacou em lugar algum. Também pudera: foram cinco cirurgias, é muito azar.

Será Kerlon um novo Dinelson na vida do Paraná? O atacante, revelado pelo Guarani, penou por causa de lesões. Começou bem o Tricolor, depois saiu e voltou, mas não teve o mesmo sucesso.

Ao torcedor paranista, resta aguardar. Se tudo der certo, a estreia da Foquinha será no clássico com o Atlético, dia 6 de fevereiro. E que não seja como daquela vez que o Paraná inventou de trazer Valdeir, o The Flash.

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