Impressões da sabatina com o Machado

Quem leu o ao vivo da sabatina com o José Alves de Machado, feito pelo Dudu Simprão, tem subsídio suficiente para tirar suas conclusões da capacidade e das ideias do candidato. Exponho as minhas (nada boas) aqui:
– Não me parece, nem remotamente, o nome indicado para assumir o Paraná;

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– Falar de bingo e churrascaria como solução para a receita do clube, com todo o respeito, é coisa de time da Suburbana. No máximo funcionava no futebol profissional dos anos 80, metade dos anos 90. Felizmente o momento atual é outro;

– Achou louvável a preocupação com o departamento social, embora pareça uma briga bem inglória. Quem ganhou quadro associativo nos últimos anos foi porque apostou no sócio-torcedor. Cada vez menos gente se associa a clubes para ir à piscina, fazer ginástica, jogar bola ou passar o fim de semana. Condomínios, academias, quadras fechadas e shoppings, respectivamente, oferecem essa opção com bem mais praticidade;

– Entregar o futebol profissional do Paraná na mão de empresários também não é a saída. O que mais se discute atualmente é como o Paraná pode voltar a ter o controle do seu futebol e dos seus jogadores. Não o contrário;

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– Sinceramente, fiquei assustado. Quero ver como será o Aquilino Romani amanhã, para compará-lo não ao concorrente, mas sim àquilo que se espera minimamente de um presidente de clube.

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