Gestão esportiva: as 4 lições do Atlético para transformar a Arena em exemplo multiuso

Coletiva Atlético

O desafio de vôlei, sábado (3), às 16 horas, reforça o perfil multiuso da Arena da Baixada.
Com estrutura física para receber eventos estranhos à sua finalidade principal (abrigar jogos do Atlético), a casa rubro-negra é desde já um modelo a ser alcançado pelos clubes brasileiros.
Conheça quatro lições que o Atlético traz ao mercado brasileiro com o Joaquim Américo – sim, este é o nome do estádio.

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1 – Teto retrátil
Em uma cidade fria e chuvosa como Curitiba, a solução de estádio coberto foi a grande sacada para viabilizar a Arena da Baixada como espaço multiuso. Apenas com o estádio fechado, o clube consegue dar garantias de ginásio (livre de questões climáticas) para eventos de grande porte.

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2 – Grama sintética
Além da economia na manutenção do gramado, um problema que o Atlético sempre enfrentou, o piso artificial acabou com as restrições no uso do estádio para eventos artísticos: pode ter show no sábado e futebol no domingo.

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3 – Exploração comercial
Embora em fase ainda incipiente, o clube começa a explorar bem o espaço sem edificações no entorno do estádio. Feira de automóvel, encontros coorporativos e feiras gastronômicas movimentam o patrimônio atleticano.

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4 – Fortalecimento da marca
Embora não seja uma unanimidade entre os atleticanos, a adesão do nome ‘Estádio Atlético Paranaense’ tem forte eco no marketing esportivo. Com essa estratégia, o clube pega carona dos eventos artísticos/esportivos e difunde seu nome. Foi assim com o UFC 198, evento global, que destacou a instituição, não um apelido ou nome fantasia.

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