Novo coordenador de seleções da CBF, o ex-goleiro Gilmar Rinaldi terá a missão não só de escolher o novo treinador, mas também de mexer na estrutura da seleção brasileira.
Tetracampeão em 1994 como reserva de Taffarel e Zetti e ex-empresário de jogadores, como o atacante Adriano Imperador, Gilmar promete modernizar a filosofia no comando da equipe nacional, priorizando o coletivo, a valorização da formação de novos jogadores, o diálogo com treinadores e o intercâmbio de informações com o futebol de outros países. Por outro lado, o novo dirigente já descartou a escolha de um técnico estrangeiro para comandar o Brasil.
Na sua opinião, Gilmar é o nome mais apropriado para fazer todas essas mudanças e recolocar o futebol brasileiro novamente no topo?
- Não. A escolha de Gilmar representa a manutenção da velha filosofia da CBF de apostar em nomes que já circulam dentro da própria entidade (73%, 213 Votos)
- Não. A carreira de Gilmar fora do país é pequena, só uma passagem como jogador pelo Japão. Ou seja, ele não tem trânsito nos principais centros estrangeiros para implantar essa nova filosofia (18%, 54 Votos)
- Sim. Gilmar tem o perfil de liderança para ocupar o cargo, além de trânsito entre os principais nomes do futebol brasileiro (4%, 13 Votos)
- Sim. Gilmar foi um grande jogador e tem experiência nos bastidores do futebol por ter atuado como agente de atletas (4%, 12 Votos)
Total de votantes: 292
