É mentira!!!

Não vou tomar o tempo dos blogueiros com notícias maravilhosas, de sonhos, e lá na última linha dizer que é mentira, 1º de abril. Deixarei essa marotice manjada para os jornais espanhóis e ingleses.

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Mas para não deixar passar a data, pergunto a vocês: qual a maior mentira que já passou pelo seu clube? Sim, aquele jogador ou técnico que chegou ou despontou com pinta de craque, mas na hora do pega pra capar foi só tristeza.

Vou dar o pontapé inicial, citando três mentiras cabeludas, uma do Coritiba, uma do Atlético, outra do Paraná. Aí vocês citam mais mentiras nos comentários e eu puxo aqui para o post, como foi naquela dos feiosos e no das musas. Vamos lá.

Esmerode
Chegou com o carimbo de produto by Figer para defender o Coritiba na Libertadores de 2004. Grandão, lento e caneludo, o becão uruguaio vazou não sem antes entregar na estreia do torneio continental, contra o Sporting Cristal, no Peru.

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Rodriguinho
Quando surgiu na Baixada, todo mundo dizia que era craque. Os dirigentes passavam a mão na cabeça e muito comentarista enchia a boca para falar dele. Rodriguinho nunca jogou nada, e ainda arrumou algumas confusões nas suas passagens pelo Rubro-Negro.

Edu Marangon
Tinha o perfil que o Paraná gostava. Era jovem, articulado, carregava um bom currículo com jogador, começava na carreira de técnico. Parecia um novo Cuca, mas acabou sendo um retumbante fracasso, que tirou o Tricolor dos trilhos no Brasileiro de 2003.

Agora, meus amigos, é com vocês.

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Antes, uma rapidinha…

Apesar de a torcida pedir, René Simões não é visto como opção para ser coordenador de futebol no Coritiba. Há a clara noção de que ele se tornaria uma ameaça constante a Ivo Wortmann. Bastariam dois resultados ruins para a torcida já pedir que o René descesse para o campo.

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