Diário de la plata

Promoción

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O assunto de ontem na crônica esportiva local foi a possibilida­­de de o jogo de domingo entre River Plate e Belgrano, no Está­­dio Monumental de Nuñez, deci­­dindo quem jogará o próxi­­mo Campeonato Argentino na Primeira Divisão, ser realizado sem torcida. No duelo de quar­­ta-feira, em Córdoba, tor­­ce­­do­­res do River – que pode ser re­­bai­­xado pela primeira vez em sua história – invadiram o cam­­po quando o time perdia por 2 a 0, placar que se manteve até o fim. A Promoción, espécie de repescagem, reúne o time com a terceira pior média de pontos nos últimos três campeonatos da elite contra o terceiro colocado da Segundona.

Só na bala

O curitibano Adriano não só é companheiro de time do craque argentino Messi como às vezes precisa marcá-lo nos treinos do Barcelona. Algo que em deter­­minados momentos parece impossível para qualquer jo­­gador e que fez o lateral-esquerdo dizer “para pará-lo, tem de dar um tiro” na entre­­vista coletiva de ontem.

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Sob o olhar do chefe

Nos treinos de ontem, o treinador Mano Menezes foi apenas um observador. Pela manhã, acompanhou o trabalho físico aplicado pelo preparador Carlinhos Neves.

À tarde, deixou que o auxiliar Sidnei Lobo comandasse o treinamento técnico.

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E o Brasil?

José Luis Meisner, presidente do Comitê Organizador da Copa América, mostrou não estar muito atento ao que acontece no futebol brasileiro. “Enquanto a bola está parada no mundo, o evento é a única alternativa para quem gosta do esporte”. Tudo bem, o problema é do nosso calendário, mas mal sabe ele que o Brasileiro segue sendo disputado normalmente.

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