Depois da queda, o coice

O Atlético perderia para o Santos de qualquer maneira. O jogo já estava 2 a 0, o time era dominado, não há no elenco rubro-negro um jogador capaz de engraxar as chuteiras do Molina ou do Kléber Pereira… Não precisava o Beltrame marcar aquele pênalti inexistente para o Peixe no começo do segundo tempo. Um chute na cara de quem já estava desacordado.

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Mais uma vez o Atlético agradece à incompetência dos concorrentes para fechar outra rodada fora da ZR. No sábado que vem, não tem desculpa. É preciso vencer o Fluminense. Para respirar e para não terminar a rodada na zona, de onde, a cada jogo, fica mais claro que, quando entrar, o Atlético não sai mais.

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