Capricho e sangue frio

Antônio Costa/Gazeta do Povo
Tcheco comemorou, e muito, o gol marcado diante do Vasco

O Coritiba reserva deu uma bela lição ao titular, ao massacrar a também formação suplente do Vasco. Para conquistar o caneco da Copa do Brasil, na quarta-feira, a manha é reprisar o seguinte: movimentação intensa, toques rápidos e, especialmente, capricho e sangue frio nas finalizações. Tudo isso, logo que a bola rolar.

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Falando desse jeito, parece até moleza. E, em boa parte, é mesmo. Afinal, as virtudes listadas acima são justamente as principais características do Coxa que venceu invicto o Paranaense e chegou à decisão da competição nacional. Resta, então, saber repetir o que já deu certo em outras oportunidades.

O principal problema ficaria para as finalizações. Aí sim, é motivo para esquentar mais a cabeça – e os pés, claro. Sem Anderson Aquino, artilheiro do confronto com três gols, Marcelo Oliveira poderia optar por Leonardo, atacante forte e de área, que foi muito bem na prévia da finalíssima.

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