Calma, Tricolor

A situação do Paraná não chega a ser desesperadora, mas é preocupante. Talvez até mais do que isso: assustadora. Agora, não é irreversível.

continua após a publicidade

O time já não está mais entre os quatro melhores. Nem digo em termos de classificação. Basta acompanhar a Série B para notar: há pelo menos seis times jogando mais.

Diante desse quadro, a diretoria, os jogadores e a comissão técnica precisam falar a mesma língua. Algo que parece tão distante quanto o time do G4.

A próxima rodada, sábado, contra o Americana, em casa, será decisiva para o clube. “É o jogo”. Uma vitória tem tudo para recolocar o time na rota.

continua após a publicidade

O rival paulista, muito embora esteja no grupo dos melhores, não é o fantasma para a vaga em aberto – Portuguesa, Ponte Preta e Náutico tem o acesso sedimentado.

Neste momento, o treinador precisa esbravejar menos, trabalhar mais. Os jogadores do Tricolor necessitam abraçar a causa do clube, sem choramingar. E a torcida esquecer os problemas do time, com calma.

O famoso pessimismo que marca os tricolores não faz sentido ainda. O nível da competição faz o Paraná sonhar com os pés no chão, sem exagero. Jogar a toalha agora, apesar do mau futebol do time, será um baita erro.

continua após a publicidade

É uma mensagem de otimismo. E com ela um conselho: Roberto Fonseca é um caso à parte. Melhor subtraí-lo neste momento.

Exit mobile version