Água no tornozelo, água no pescoço

Amigos internautas. A Maison Mendes Júnior, aqui no Boqueirão, teve seus momentos de Titanic na quinta-feira, com água acima do tornozelo e algumas coisas boiando. Desde então, perdi bastante tempo reorganizando as coisas aqui em casa e fiquei bem por fora do mundo da bola, boiando mesmo.

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Peguei o segundo de Santos x Coritiba, li sobre Atlético x Cruzeiro, sequei o Botafogo, sequei o Fluminense, sequei o Vitória. No fim, deu tudo errado, e a dupla Atletiba ficou com a água pelo pescoço.

A situação do Atlético é aparentemente mais cômoda. Pode resolver sua situação (ou chegar bem perto disso) no confronto direto com o Botafogo, em casa. É o time de jogo que, se não ganhar, merece cair, pela incompetência em aproveitar uma chance dessas. É cruel, mas a essa altura não dá para deixar pra depois.

A situação do Coritiba é mais preocupante. Não há absolutamente nada que o time tenha feito nas últimas rodadas que permita a qualquer um em sã consciência que o time voltará com algum ponto de Belo Horizonte. O negócio, então, será torcer pelo Atlético, contra o Fluminense e, depois, fazer o serviço em casa, contra o Flu.

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Em alguns momentos esse Coritiba lembra o de 2005, pela soberba de que não será apanhado pelo rebaixamento. O temor de que o desfecho seja igualmente trágico aumenta a cada partida longe de casa.

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