A Arena também é exemplo para o Fielzão

Em Curitiba: clube que não quer se endividar por causa da Copa, leito de rio que passa embaixo do estádio escolhido para o Mundial e discussão entre Atlético e poder público para saber quem irá bancar a adequação da praça esportiva às exigência da Fifa.

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Em São Paulo: clube que não quer se endividar por causa da Copa, duto da Petrobrás que passa embaixo do estádio e discussão entre o Corinthians e o poder público para saber quem irá bancar a adequação da praça esportiva às exigências da Fifa.

Qualquer semelhança não é mera coincidência. A iniciativa da diretoria do Atlético, de afirmar desde o começo que não gastaria um centavo sequer com a Copa, ganhou eco em São Paulo. Os corintianos também não admitem gastar nada além do programado (e nem é o clube que vai pagar, é a construtora) inicialmente para receber a partida de abertura em 2014.

Será que quando Ricardo Teixeira e seus colegas da Fifa escolheram o Brasil esperavam tantos problemas? Certamente achavam que a farra do dinheiro público seria a mesma das nove cidades que não terão estádios particulares na disputa.

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