Pivô de crise do WhatsApp no Coritiba é condenado em ação criminal

O caso do WhatsApp no Coritiba, quando o vazamento de conversas de pessoas ligadas ao clube instalou uma crise no Alto da Glória, terminou na esfera criminal. Bruno Kafka, autor do compartilhamento, foi condenado a dois meses de detenção pelo 13º Juizado Criminal de Curitiba.

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Entretanto, a pena privativa de liberdade foi convertida em prestação pecuniária. Assim, o juiz Telmo Zaions Zainko determinou que Kafka pague dois salários mínimos, o equivalente, hoje, a R$ 1908 . “Será suficiente, posto que poderá ter efeito ressocializador e retributivo”, sentenciou.

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A confusão ocorreu em 2015 e provocou uma crise institucional no Coritiba. Membros da diretoria e do clube que participavam de um grupo no aplicativo de troca de mensagens foram desligados e alguns acabaram indo até à julgamento pelo Conselho Deliberativo do Alviverde.

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Na ação penal, Kafka foi processado por Alexandre Dupas Pereira, André Luiz Macias, Arthur Orlando Klas Neto, Christian Gaziri e Pierre Boulos. Sob a acusação de calúnia, injuria e difamação.

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