“Seleção brasileira está mais blindada. É difícil”, diz Mauro Naves, da Globo
Ao longo da Copa do Mundo da Rússia, como enviado da Gazeta do Povo ao evento, conversei com quatro jornalistas sobre os desafios da cobertura. Marcos Uchôa e Mauro Naves, da Globo, Juca Kfouri, da ESPN Brasil e UOL, e Jamil Chade, então do Estadão, agora do UOL.
Tinha alguns planos para o conteúdo que acabaram não se confirmando. E, para não deixar conversas tão relevantes — pelo histórico dos entrevistados, claro — adormecidas num HD do Google em Montain View, Califórnia, resolvi publicar aqui no blog.
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Jornalismo Esportivo e cobertura de Copa do Mundo
Juca Kfouri, UOL e ESPN Brasil
Papos que rolaram nas salas de imprensa de Moscou, São Petersburgo e Kazan, sempre antes dos duelos brasileiros no Mundial de 2018. Servem como quatro mini aulas, entre 10 e 15 minutos, para iniciantes no ramo, e chance de reflexão para quem já ganhou rodagem.
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E se então o foco era o trabalho dos jornalistas no principal evento da bola, as conversas não perdem validade mesmo meses depois da Copa. Falamos sobre como fugir do ufanismo, boas narrativas, relação da paixão com profissão, novas tecnologias, desafios, boas e más lembranças.
Ouça a conversa com Mauro Naves, repórter da Rede Globo. Com alta rodagem ao lado da seleção brasileira, e parceiro de transmissão de Galvão Bueno e Tino Marcos, o carioca faz uma análise da cobertura esportiva de uma forma geral.
Subi o áudio no Youtube para facilitar a degustação. Aproveitem!
Mauro Naves diz…
“Sem um caminhão não se fazia ao vivo, para enviar as matérias também. Hoje o Live U é pela internet, chip de celular, você entra ao vivo desde manhã. Mas também aumentou o trabalho”.
“A imprensa, na falta de informações do time, a imprensa vira alvo de notícia, coisas que não fazem sentido. Tudo passa a ser notícia. Tem sempre um espaço para isso, se diversificou muito. O foco ampliou e diluiu”.
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