Copa do Brasil

Após goleada, Athletico busca “missão impossível” para ser bicampeão

Renato Kayzer está fora das finais da Copa do Brasil

A dolorida goleada por 4 a 0 para o Atlético-MG no Mineirão deixou o Athletico com uma missão complicadíssima para a próxima quarta-feira (15), no segundo jogo da final da Copa do Brasil.

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Com o placar, o Rubro-Negro terá que vencer por cinco gols de diferença na Arena da Baixada, no tempo normal, se quiser levar o bicampeonato no tempo normal.

Se repetir o placar da ida, a decisão será por pênaltis. O gol marcado fora de casa não é critério de desempate na Copa do Brasil.

Em Belo Horizonte, o Furacão sofreu a maior derrota em uma final da Copa do Brasil na história da competição, disputada desde 1989. Até então, o maior placar de uma decisão foi Corinthians 3×1 Sport (2008) e Atlético-MG 1×3 Grêmio (2016).

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Ou seja, para ser campeão mais uma vez da Copa do Brasil, o time comandado pelo técnico Alberto Valentim precisa reverter um resultado nunca feito antes na competição nacional.

A derrota para o Galo, no domingo (12), foi o primeiro revés negativo do Athletico na Copa do Brasil. Até então, a equipe tinha cinco vitórias e três empates em oito jogos.

Discurso rubro-negro

De domingo para cá, o discurso do Athletico tem sido de não desistir, de jogar pela honra e pelo menos conseguir vencer a partida na Arena da Baixada, fazendo uma partida digna em sua despedida de 2021.

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Nas redes sociais, o clube publicou mensagens como “Estaremos juntos até o fim”. O zagueiro colombiano Nico Hernández, no Instagram, escreveu “Eu nunca desisti, eu nunca desisto e eu nunca vou desistir. Até final”.

Os torcedores também relembraram do feito inesquecível de Ziquita, em 1978, quando fez quatro gols em 12 minutos, em uma partida contra o Colorado, pelo Campeonato Paranaense.

Outro registro histórico “recuperado” pelos rubro-negros foi quando o Atlético-MG goleou o Rosario Central por 4 a 0 no primeiro jogo e perdeu pelo mesmo placar no jogo da volta, pela Copa Conmebol de 1995. Neste jogo, a partida foi para os pênaltis, e os argentinos venceram por 4 a 3.

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BRUNO GUIMARÃES – ESPECIAL ATHLETICO | Dois Um Podcast #32

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